Se depender de um grupo de pesquisadores da Ufal, não será por falta de tecnologia que as prefeituras das cidades alagoanas (incluindo Maceió, que entra em fase de reabertura gradual a partir desta sexta, três de julho) não terão como fiscalizar o excesso de aglomeração de pessoas e o desrespeito aos decretos que limitam a concentração em espaços públicos e centros comerciais.